A banda KA e o SKS dos piratas
Com o lançamento do Amazonas 3, além de mais possibilidades, espaço para canais e serviços, uma novidade se destaca:  a banda larga via satélite através da banda KA.
Até hoje internet via satélite no Brasil era considerada um serviço praticamente emergencial: buscava atender apenas aqueles lugares esquecidos no mundo onde pouca ou nenhuma conexão a internet existia (geralmente para acelerar conexões).
 A internet banda larga via satélite que usa a banda KA já vem sendo usada no México (e apenas no país). O serviço além de apresentar velocidades muito atrativas (chega até a 50 MBs), possibilita o uso de antenas que fazem upload e download ao mesmo tempo, sem precisar de uma conexão extra apenas para up.
Hoje em dia o uso dessa internet está quase que acabando, sendo que muitas operadoras de satélites já desativaram seus serviços de transmissão de internet (como o Telstar 12, que foi pressionado pelas operadoras para que desativasse o serviço que era utilizado quase que unicamente para realizar satélite sharing, o meio mais usado atualmente para piratear tv por assinatura).
Hoje um dos poucos satélites que disponibiliza  o serviço de internet em baixa velocidade é o Hispasat 30W. Na mesma situação do antigo Telstar 12, está a mercê de um desligamento da TP de dados, sofrendo processos judiciais das operadoras que pedem pelo desligamento.
 
Entenda como funciona o SKS
A tecnologia SKS foi utilizada pela primeira vez no oriente médio. Foi utilizada para quebrar a criptografia utilizada por uma das principais operadoras, liberando cerca de 10 canais utilizando um microreceptor de rádio (o Microbox), que com uma firmware modificada poderia captar dados de TPs que ofereciam internet.
O pioneiro na falcatrua usada no Brasil
Como os pirateiros possuem servidores de card sharing, bastou conseguir enviar o mesmo sinal de CS para o satélite que o mesmo faria o papel de alimentar todos os microbox modificados para liberar os canais. Essa foi a mesma tecnologia trazida pela Azbox Latina ao Brasil, pioneiramente em 2010, com o advento do Nagravision 3 nas operadoras Telefonica Digital, OI TV e Claro TV.
A chamada solução veio com Microbox importados na China, batizados por aqui de AZBOX Smart. O aparelho era capaz de “reviver” os receptores piratas que não possuem capacidade técnicas de receber dados juntamente de imagem e som do satélite, atuando então como um segundo tunner (daí a necessidade de duas antenas, uma captando o sinal de internet e a outra de imagem e som à serem liberados).
Com um começo tecnicamente pífio (logo após o inicio das vendas o servidor de CS que ficava em Santos e era mantido pela empresa européia foi localizado pela Polícia Federal) e com concorrentes surgindo (como o iBox), aos poucos a tecnologia invadiu o país, espalhando esperanças à quem estava com o receptor “encostado”. Com uma placa de iptv clonada de um assinante comum do serviço de internet via satélite da empresa Raggio, o servidores de CS podiamgratuitamente “embutir” as chaves de liberação no satélite, utilizando então de pura malandragem – o que já é o normal de quem compra e vende esses serviços.
O lucro estaria então na venda desses adaptadores e mais tarde no lançamento de receptores ainda mais modernos, já com dois tunners embutidos e capazes de reproduzir canais em HD. O serviço funcionou até a desativação da TP de dados do Telstar 12, sendo substituído pelo Hispasat 30 (que vai chegando ao seu fim).
 
O barato que sai caro
O sistema parece muito interessante e intrigante não é mesmo? Talvez até seja, mas a experiência com o uso do SKS é no mínimo lamentável. Instabilidades tanto na leitura dos cartões quanto na comunicação entre o server pirata até a estação de envio sofre com problemas técnicos. No envio da terra ao satélite o sinal sofre com chuvas, ventos e demais interferências. Um mal apontamento das antenas (que geralmente são as pequenas de 45 ou 60cm) dificulta na recepção do sinal de dados. E para completar receptores com firmwares carregados de defeitos, tornam a experiência de ver TV frustrante.
Economiza-se na mensalidade e convive-se com a incerteza de se um programa, filme ou transmissão esportiva chegará ao fim. É típico dos malandro achar que fez o melhor negócio do mundo, até a hora em que a família está reunida em volta da TV, vendo o final do filme e o sistema simplesmente trava. Parabéns pelo belo negócio que você faz e pelo exemplo para as crianças.
A pirataria de TV no Brasil
A pirataria sobrevive hoje apenas graças ao próprio serviço de transmissão de dados via satélite e pela própria internet. Como as criptografias usadas por todas as operadoras do Brasil hoje são tecnicamente inquebráveis (tanto o N3 quanto o NDS da SKY), a única forma adotada pelo pirateiros é a de enganar as chaves, se passando por clientes graças ao compartilhamento de cartões reais.
A tendência é que o serviço SKS chegue ao fim nos próximos meses, pois o último satélite que possuí um tp de dados aberta a comercialização possui visada para poucos estados no país. O serviço de distribuição via internet, que usa do endereço IP dos internautas, é de facil localização pela polícia federal, que segue derrubando diversos servidores Brasil à fora em um combate cada vez mais forte contra a pirataria.
Creio que melhor do que prender, multar ou investigar, é investir na educação – aquela que ensina que devemos trabalhar para ter o que podemos ter, sem enganar ninguém nem utilizar de meios ilícitos e vergonhosos…
 
Um dia chegaremos lá tenho certeza, um dia.
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Para quem conhece o eXorbeo.com, sabe que desde o início desse blog lutamos contra a pirataria, seja ela de qualquer natureza (de TV, rádio, software, filmes, games). São as atividades ilícitas que financiam o crime organizado no país, movimentando redes que traficam armas, drogas, sonegando impostos que poderiam ser usados para outros objetivos.
 
Todas as informações acima são retiradas de pesquisas junto a fóruns dedicados ao compartilhamento de informações sobre tais falcatruas, golpes e tecnologias do submundo. Em momento algum aconselhamos o uso de nenhum sistema pirata, seja qual for, e alertamos para o fato de que as condutas citadas são passíveis de imputações criminais e as penas podem ser severas.
Duas apostas, uma de São Paulo (SP)  e outra do Rio de Janeiro (RJ) , acertaram as seis dezenas sorteadas no concurso 1.580 da Mega-Sena realizado neste sábado (8), em Arroio do Silva (SC) , e cada uma levará o prêmio de R$ 16.776.243,36, totalizando mais de R$ 33 milhões.
Os números sorteados foram: 01 - 06 - 14 - 17 - 33 - 36.
Outras 378 apostas acertaram a Quina e cada uma vai levar R$ 9.474,63. A Quadra foi feita por 20.400 apostas, que vão receber R$ 250,79 cada.
O prêmio estimado para o próximo concurso é de R$ 2,5 milhões. O sorteio será realizado no dia 12 de março.
Os sorteios da Mega-Sena acontecem duas vezes por semana, às quartas e aos sábados. As apostas devem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em qualquer uma das 11,9 mil lotéricas. A aposta mínima custa R$ 2.

Ao todo, 10 dos 23 mandados de prisão foram cumpridos até as 16h.
Quadrilha movimentava cerca de R$ 400 mil por mês, diz delegado.


Agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), da Secretaria de Segurança Pública (Seseg), realizam, nesta quinta-feira (31), a operação Capa Preta II para desarticular uma das mais violentas milícias do Rio, que atua na Baixada Fluminense. Até as 16h, dez pessoas tinham sido presas.
A ação também é realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público (MPRJ) e conta, ainda, com o apoio da Polícia Militar. Ao todo, os agentes visam cumprir 23 mandados de prisão, incluindo contra policiais, militares da Marinha e até um ex-político.
Os presos foram identificados como: cabo da PM Fábio Delfino de Oliveira, tenente da PM Samuel Felipe Dantas de Farias, Jonas Gonçalves da Silva (ex-PM e ex-vereador de Duque de Caxias), seu filho Eder Fabio Gonçalves da Silva, conhecido como "Fabinho é nós" e o fuzileiro da Marinha Lúcio Loyola. Além deles, Fábio Grama Miranda, Jorge Luiz Moreira de Souza, José Gomes da Rocha Neto, conhecido como Kiko, Wander Lucio Pereira Gomes, e Roberto Wagner Lima de Castro, conhecido como Betão, foram presos.
Presos foram levados para a Seseg (Foto: Mariucha Machado / G1)Presos foram levados para a Seseg (Foto: marcelo nunes )
Delegado Alexandre Capote diz que a operação continua (Foto: Mariucha Machado / G1)Delegado Alexandre Capote diz que a operação
continua (Foto: marcelo nunes ao sintonews )
Segundo o delegado titular da Draco-IE, Alexandre Capote, a quadrilha chegava a movimentar cerca de R$ 400 mil por mês. "A operação continua. Podemos considerar um sucesso porque apreendemos documentos que comprovam agiotagem e estouramos uma central de Gatonet clandestina com 10 mil assinantes que era operada por eles", afirmou.
Testemunha mortas
De acordo com o delegado, a operação com o mesmo nome, que ocorreu em 2010, prendeu cerca de 30 pessoas e logo em seguida, mais da metade, foi solta. Em meados de 2012, foi realizada a operação Purificadora e novamente as pessoas foram soltas. Na época, segundo o delegado, várias testemunhas foram fuziladas para tentar impedir que o esquema fosse descoberto e diversos homicídio na região voltaram a acontecer.
“Isso é uma audácia em relação às testemunhas que estavam colaborando com a investigação. Elas tinham um papel valioso. É uma afronta. Eu e os policiais éramos ameaçados. O nosso maior desafio era conseguir essas testemunhas”, completou Capote.
O promotor Fábio Miguel, do Gaeco, admite a necessidade de constantes operações. “Nós sabemos que é um trabalho árduo e que precisa ser contínuo. Um dos nossos maiores objetivos é desmantelar os braços  que financiavam o grupo”.
De acordo com o promotor, após ser preso e, em seguida solto, eles voltaram mais violentos. “Isso não nos inibe. Nos dá mais ânimo para continuar”.

A ação
Entre os procurados pelos agentes estão sete PMs, cinco ex-policiais militares, dois fuzileiros navais, um ex-policial civil e o ex-vereador de Duque de Caxias, conhecido como "Jonas é nós!".
A investigação dá conta que a quadrilha age, pelo menos, desde 2007, nos bairros caxienses Vila São José, Jardim Leal, Gramacho, Vila Guaíra, Sarapuí, Lote XV, Parque Suécia, Vila Rosário, Pilar, São Bento, Parque Muisa, Parque Fluminense e Pantanal.
Entre os crimes estão homicídios, incluindo das testemunhas, cobranças de taxas para serviços clandestinos de segurança, a imposição da compra de cestas básicas por valores abusivos, tráfico de armas de fogo, agiotagem, roubo de propriedades, parcelamento irregular do solo urbano, exploração irregular de TV a cabo e internet, exploração de jogos de azar, prestação de transporte alternativo clandestino e venda ilegal de botijões de gás. Os mandados de prisão foram expedidos pela Juíza Daniela Barbosa Assumpção, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias.
Segundo a Secretaria de Segurança, os criminosos costumam atuar com crueldade através de tortura, lesões corporais graves, extorsões, ameaças, constrangimentos ilegais e injúrias. Eles são suspeitos, ainda, de ocultação de cadáveres.
O nome da ação faz referência à Operação Capa Preta, realizada em 2010, em que todas as testemunhas foram assassinadas pelo grupo. Os mandados expedidos pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias são por formação de quadrilha armada para prática de crime hediondo.

A ação é realizada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE), ligado à Secretaria de Segurança, da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI), do Ministério Público (MPRJ), com a Corregedoria da Polícia Militar e com a Coordenadoria de Inteligência da corporação.
Polícia expediu 23 mandados de prisão (Foto: Divulgação / Secretaria de Segurança Pública do RJ)Polícia expediu 23 mandados de prisão (Foto: marcelo nunes )

 

Mulheres e crianças estão entre maioria das vítimas, segundo autoridades.
Governo suspeita que imigrantes estavam a caminho da Argélia.


Voluntários e militares observam os corpos retirados da areia do Saara, ao norte de Arlit, no Níger (Foto: Almoustapha Alhacen/AP)Voluntários e militares observam os corpos retirados da areia do Saara, ao norte de Arlit, no Níger (Foto: marcelo nunes )
Os corpos de 92 imigrantes, a maioria mulheres e crianças que morreram de sede, foram encontrados no norte do Níger, depois que o veículo em que estavam quebrou quando tentavam atravessar o deserto do Saara, disseram autoridades nesta quinta-feira (31).
Os imigrantes haviam partido em meados de outubro em dois caminhões da cidade mineira mais ao norte do Níger, Arlit, para atravessar o deserto na direção de Tamanrasset, na Argélia, mas se dispersaram para procurar água depois que um veículo quebrou.
O prefeito de Arlit, Maouli Abdouramane, disse que 92 corpos foram recuperados após dias de buscas --52 crianças, 33 mulheres e sete homens.
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"As buscas continuam", disse o prefeito à Reuters por telefone. Ele disse que todas as vítimas são do Níger, mas que seu destino final ainda não estava claro.
Uma autoridade militar disse que cerca de 20 pessoas do grupo sobreviveram à tragédia. Cinco delas andaram quilômetros pelo deserto escaldante de volta para Arlit, onde informaram as autoridades sobre o ocorrido.
A rota através do Saara ainda é usada por muitos emigrantes da região e de áreas mais distantes.
Mais de 32 mil imigrantes chegaram este ano ao sul da Europa, vindos da África, embora não esteja claro se esse era o destino desse grupo.
Centenas dos que tentaram chegar à Europa pelo Mediterrâneo morreram afogados durante a travessia nos últimos meses.

 

Trinta e um detidos tiveram prisão em flagrante convertida em preventiva.
Até as 22h, apenas três detidos haviam sido soltos, segundo a Seap.


A juiza Daniela Alvarez Prado, da 35ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), determinou a liberdade provisória de 20 dos 64 presos durante o tumulto de terça-feira (15), no Centro do Rio. Mais cedo, Renato Tomaz de Aquino e Ciro Brito Oiticica foram soltos após decisão da juíza Claudia Pomarico Ribeiro, da 21ª Vara Criminal . No entanto, a mesma magistrada determinou que outros 31, presos na mesma circunstância e sob as mesmas alegações que a dupla, tenham a prisão em flagrante convertida em preventiva. No despacho, a juíza alegou que os demais não mostraram comprovantes de residência e ocupação lícita, "impondo-se por isso a decretação da custódia".
Na prisão em flagrante, o preso pode ser solto em dez dias. A prisão preventiva não estabelece prazo definido para a soltura. Os 31 presos podem ser soltos mediante o pagamento de fiança, que não teve o valor divulgado pela Justiça.
Manifestantes presos na noite de terça (15) durante o confronto no Rio de Janeiro aguardam em ônibus da PM, na 25ª DP, no Engenho Novo, antes de serem levados para o Instituto Médico Legal e em seguida, encaminhados para um presídio. (Foto: Estefan Radovicz/Agência O Dia/Estadão Conteúdo)'Sininho' teve a prisão preventiva decretada (Foto:
Marcelo nunes
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Todos os 20 liberados pela decisão da 35ª Vara haviam sido levados para a 37ª DP (Ilha do Governador), após as detenções, incluindo o professor da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Paulo Roberto de Abreu Bruno. "A custódia acauteladora há de ser tomada como exceção, cumprindo interpretar os preceitos que a regem de forma estrita, reservando-a a situações em que a liberdade do acusado coloque em risco os cidadãos", diz o texto da decisão da juíza Daniela Alvarez Prado, que concedeu a liberdade provisória. No despacho, ela pediu ainda que o inquérito seja devolvido para a polícia.
Entre os presos preventivamente, está a militante Elisa de Quadros Pinto Sanzim, conhecida como Sininho, ativista reconhecida entre os militantes. Nesta quinta, Larissa Azevedo, advogada que a representa, disse que Sininho foi presa por PMs e levada para a delegacia de forma arbitrária.
Prisão preventiva decretada
A outra decisão, da 21ª Vara Criminal, de acordo com o TJ, entendeu que existiu a necessidade de converter a prisão em flagrante em prisão preventiva, uma vez que "existem suficientes indícios de autoria e de prova da existência do crime".
A mesma juíza concedeu liberdade provisória a Renato Aquino e Ciro Oiticica, após a Defensoria Pública requerer e apresentar documentos que demonstram que os dois possuem domicílio certo e não apresentam antecedentes criminais. Além deles, Gerd Augusto Castelloes Dudenhoeffer, incluído entre os 20 liberados na outra decisão, deixou o Presídio Patrícia Acioli, em São Gonçalo, na Região Metropolitana.
Nomes
Os 31 com prisão preventiva decretada são: Fernando Alexander da Silva Resis Lima, Paulo Victor de Almeida Coelho, Kleber Miranda de Oliveira Junior, Felippe Couto Lourinho Massal, Elisa de Quadros Pinto Sanzi, Wallace Pereira da Silva, Robson Corrêa dos Santos Júnior, Cleiton Feliz da Silva, Felipe Machado Filgueiras, Vinicius Clemente Bahia, Leonardo de Lima Vieira, Raphael de Oliveira Varela, Henrique Costa Pires, Ernesto Fuentes Brito, Bruno Campos Nunes, Phillipe Franca De Lima, Bruno Rian Delphino, Rodrigo Campos Castello Branco, Ednei da Silva Coelho, Alessandro Moreira De Souza, Thiago Martins da Silva, Patrick Lisboa de Oliveira, Igor Cavalcante Medina, Wallace Pereira de Sousa, Adriano Gomes da Silva, Jonatham Werdam Pimenta, Rodrigo Pacheco dos Santos Felisberto, Gustavo Henrique Dopcke, Willian Augusto dos Santos Campos Tales Fabricio Agnes Pereira e Denys Menezes Silveira Jacauna.
Os liberados pela decisão desta quinta foram: Abadias Vitoriano Guajajara, Adelson Luis Ferreira Da Silva, Allan Manuel Mouteira, Bernardo Magalhães Lopes De Souza, Bruno Vinicius Silva Dos Santos, Claudevan Alves Dos Santos, Cleiton José Tomas Alves, Diego Lucena Tavora, Francisco Wellington Lima Pereira, Gerd Auguto Castelloes Dudenhoeffer, Helcio Ramos Morais, Jivago Barros Novaes, Luam Godinho Costa, Lucas Pestana Rabay, Luis Henrique Da Silva Rodrigues, Marcio Lopes Da Rocha, Paulo Roberto De Abreu Bruno, Pedro Assis Costa Martins, Raphael Da Cunha Lima, Ruy Ribeiro Barros.

 

Ex-subcomandante da mesma UPP também será transferido.
Eles estão presos com outros 8 PMs suspeitos de torturar Amarildo.


O comandante da UPP, o major Edson Santos,  tem 12 anos de polícia militar (Foto: Janaína Carvalho / G1)Ex-comandante da UPP da Rocinha será transferido
para Bangu 8 (Foto: Marcelo nunes )
A Justiça do Rio de Janeiro determinou a transferência do major Edson Santos, ex-comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na Zona Sul, para a unidade prisional do estado em Bangu, na Zona Oeste do Rio, nesta quinta-feira (17).

Além do major, o ex-subcomandante da mesma UPP, tenente Luiz Felipe de Medeiros, da Unidade Especial Prisional (UEP), também será transferido.

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), o policial está preso na Unidade Prisional da PM e pode ser transferido ainda nesta quinta-feira para Bangu 8. Eles estão presos com outros oito policiais militares suspeitos de tortura e da morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza na Rocinha.

A transferência foi solicitada pelo MPRJ para que os oficiais não influenciem os outros PMs acusados do crime, o que facilitaria as investigações.
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  • Corpo de Amarildo foi colocado dentro de capa de moto, diz PM
  • Confusão entre filho de Amarildo e PM na Rocinha termina na delegacia
  • MP deve denunciar outros policiais no caso Amarildo, diz procurador
  • Denúncia do MP aponta 'versão fantasiosa' de PMs do caso Amarildo
  • Justiça decreta prisão preventiva de PMs suspeitos de matar Amarildo
  • Comandante da PM transfere policiais indiciados pelo sumiço de Amarildo
  • Vídeo mostra primeira versão de testemunha no caso Amarildo
  • Exclusivo: GPS revela trajeto de carro da PM onde estava Amarildo
  • PM que deteve Amarildo já tinha sido alvo de denúncia na Rocinha
  • Reconstituição do caso Amarildo termina após mais de 16 horas
  • PM diz ter ouvido tortura na sede da UPP na noite em que Amarildo sumiu
Capa de moto
O policial militar que prestou depoimento no MP sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza disse que a capa da motocicleta usada para esconder o corpo do ajudante de pedreiro e retirá-lo da favela após a tortura, pertencia ao major Edson Santos, ex-comandante da UPP da Rocinha.

Ainda segundo o policial, durante a tortura o ajudante de pedreiro teria sido afogado dentro de um balde que ficava ao lado da UPP.  O recipiente servia para armazenar a água que escorria do ar-condicionado do contêiner. O ajudante de pedreiro ainda teria sido submetido a choques. Em depoimento, o policial também disse que os envolvidos prejudicaram o trabalho da polícia. Um dia depois do desaparecimento de Amarildo, o local foi limpo e todos os vestígios de sangue apagados. Dois diuas depois da tortura eles também teriam jogado óleo no piso e construído um depósito no local.

Prisão decretada
Os policiais militares vão responder judicialmente pelos crimes de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver. São eles: Edson dos Santos (ex-comandante da UPP), Luiz Felipe de Medeiros, Jairo da Conceição Ribas, Douglas Roberto Vital Machado, Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Victor Vinícius Pereira da Silva, Anderson César Soares Maia, Wellington Tavares da Silva e Fábio Brasil da Rocha.
Versão fantasiosa
No texto da denúncia, o Ministério Público indica que PMs criaram uma "versão fantasiosa" para atrapalhar a investigação do sumiço do ajudante de pedreiro. O documento afirma que "previamente ajustados entre si, os denunciados, aproveitando-se do fato de as câmeras localizadas na frente da base estarem providencialmente com defeito, montaram versão fantasiosa da saída do denunciado da sede da UPP e passaram a fazer notícia de que este teria sido sequestrado e morto pelos traficantes daquela comunidade".
PMs negam
Segundo o criminalista Marcos Espínola, advogado de Victor da Silva, Douglas Machado, Jorge Luiz Gonçalves Coelho e Marlon Campos Dias, a conclusão do inquérito não contém provas que incriminem seus clientes e a prisão é um exagero. “Não há necessidade de prender réus primários, com bons antecedentes, residência fixa e emprego, podendo ser encontrados a qualquer momento para colaborar com o processo”, explicou, em nota enviada pela assessoria de imprensa.

Entenda o caso
Amarildo sumiu após ser levado à sede da UPP da Rocinha, onde passou por uma averiguação. Após esse processo, segundo a versão dos PMs que estavam com Amarildo no dia 14 de julho, eles ainda passaram por vários pontos da cidade do Rio antes de voltarem à sede da Unidade de Polícia Pacificadora, onde as câmeras de segurança mostram as últimas imagens de Amarildo, que, segundo os policiais, teria deixado o local sozinho.
No dia 27 de setembro, uma ossada achada em Resende, no Sul Fluminense, passou por uma necrópsia, motivada pelas suspeitas de que poderia ser de Amarildo. O relatório, porém, foi considerado inconclusivo, e a ossada será novamente analisada no Rio de Janeiro.

 

Segundo Centro de Operações, Rio Branco foi fechada por volta das 18h.
Manifestação foi convocada por petroleiros, contra o leilão de Libra.


Grupo chegou à Cinelândia por volta das 19h (Foto: Patrícia Cunha / G1)Grupo chegou à Cinelândia por volta das 19h (Foto:Marcelo nunes )
Manifestantes ocupavam duas faixas da Avenida Rio Branco, na altura da Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio, por volta das 17h50 desta quinta-feira (17), segundo informações do Centro de Operações da Prefeitura do Rio.
O protesto foi convocado pelo Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro), que iniciaram uma greve nesta quinta, contra o leilão do Campo de Libra, marcado para esta segunda-feira (21), na Barra, Zona Oeste.
Um grupo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) também participava da manifestação convocada pelos petroleiros. Eles chegaram com faixas onde diziam que o campo e a cidade estão unidos contra os leilões do petróleo. Um carro de som do Sindipetro estava na praça que fica atrás da igreja da Candelária convocando os manifestantes.
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Grupo levou faixas e cartazes contra o leilão do petróleo (Foto: Káthia Mello/G1)Grupo levou faixas e cartazes contra o leilão do petróleo (Foto: Marcelo nunes )
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Endereço da escola está no cartão de confirmação do Enem.
Ministro recomenda aprender o melhor trajeto para não perder as provas.


Cartões do Enem (Foto: Reprodução/TV Acre)Cartões do Enem (Foto: Marcelo nunes )
A edição de 2013 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acontece no próximo fim de semana, nos dias 26 e 27, mas o Ministério da Educação recomenda a todos os candidatos que conheçam com antecedência o trajeto entre suas casas e os locais onde farão as provas. Por isso, a dica é aproveitar este sábado (19) ou domingo (20), último fim de semana antes das provas, para visitar a escola que consta no cartão de confirmação do Enem, divulgado no início de outubro pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionas Anísio Teixeira (Inep).
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É no cartão de confirmação do Enem que o candidato consegue descobrir seu local de provas. Até a quarta-feira (16), o cartão já havia sido entregue pelos Correios às casas de 99,67% dos candidatos. Todos os inscritos também podem acessar o endereço onde farão o exame pela internet.
Para isso, é preciso digitar CPF e senha. Veja abaixo os campos do cartão que informam o nome da escola onde o aluno deve fazer a prova, o endereço e a cidade onde ela fica:
Cartão de confirmação do Enem mostra o local de provas dos candidatos (Foto: Reprodução/Inep)Cartão de confirmação do Enem mostra o local de provas (no destaque em amarelo) (Foto: Reprodução/Inep)
Quem tiver problemas com o recebimento do cartão ou com a impressão dele pode entrar em contato com o Ministério da Educação pelo telefone 0800-616161.
Distância entre a casa e o local de prova
Como o exame teve mais de 7,1 milhões de inscritos, o Inep usou um processo de zoneamento para tentar colocar os candidatos em locais de prova distantes até 30 quilômetros dos endereços residenciais apontados no ato da inscrição. Muitos deles, porém, terão que fazer as provas em bairros e até cidades diferentes.
Se você não conhece a escola e a rua onde terá que ir nos dias 26 e 27, é possível buscar na internet o trajeto mais conveniente para chegar lá a partir da sua casa.
Pela ferramenta de mapas do Google, por exemplo, o candidato pode usar a opção "como chegar" para inserir o endereço de sua casa e o do local de provas. O mapa traça rotas feitas por carro, transporte público ou a pé, e ainda estima a distância e a duração do percurso nas três opções.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, já alertou os candidatos sobre a confusão entre o local de provas e o endereço: "A pessoa olha o local que às vezes é o nome da escola, e acha que é o nome da cidade. O nome do local é o nome da escola, e embaixo tem o endereço, tem a cidade, qual é o estado, a rua, o número."
Aos que recisam usar ônibus, trem ou metrô para chegar ao local do Enem, vale lembrar que nos fins de semana o transporte coletivo costuma funcionar com menos veículos e maior tempo de viagem. Por isso, usar o próximo fim de semana para reconhecer o trajeto e descobrir a alternativa mais fácil é uma forma de evitar problemas de última hora que podem fazer com que o estudante perca a prova.
O candidato não deve sair de sala antes de passadas duas horas desde o início da prova. Quem se retirar vai ser eliminado, avisou o ministro em coletiva de imprensa no dia 3 de outubro.
Sobre o exame
O edição do Enem em 2013 terá 7.173.574 candidatos, ao custo de R$ 49,86 cada para o governo. O número de inscritos para a prova deste ano superou o recorde anterior, de 2012, que era de 5.971.290 pessoas.
Deste montante, cerca de 70 mil candidatos pediram atendimento especial, como ledores e transcritores da prova, por exemplo, por causa de alguma deficiência.
A correção da redação do Enem ficará mais rígida a partir deste ano. Inserção de trechos indevidos, como receitas de macarrão e hinos de times de futebol, que fogem ao tema, poderão resultar em nota zero para o candidato. A alteração, inclusive, está explícita no edital da prova, ao contrário das edições anteriores.