Brasileira revela medo após tiroteio e morte em Washington
Juliana Marcello, de 22 anos, estava na rua no momento do tiroteio.
Jornalista santista, que trabalha nos EUA, relata momentos de tensão.
Brasileira revela medo após tiroteio em Washington.
A quinta-feira (3) foi tensa em Washington. Por conta de uma dramática
perseguição a um carro entre a Casa Branca e o Capitólio, que terminou
em troca de tiros e uma morte, americanos e, principalmente,
estrangeiros temeram pelo pior na capital dos Estados Unidos. Foi o caso da brasileira Juliana Marcello, de 22 anos, que há seis meses mora nos EUA.A jovem, natural de Santos, no litoral de São Paulo, relata os momentos de tensão por que passou. "Eu sinto medo só de ver policial correndo, porque significa que aconteceu alguma coisa. Isso eu vi bastante", comenta.
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Os policiais a que se refere Juliana foram utilizados para desviar o
trânsito na capital americana, uma vez que várias ruas levam ao
Capitólio, o prédio do Congresso dos Estados Unidos. "Eu estava indo
buscar as crianças na escola e acabei ouvindo no rádio. Logo pensei: 'De
novo não!' Pensei que o trânsito ia estar um caos. Então liguei para
minha amiga, outra brasileira, e perguntei se tinha algo na TV sobre
isso. Ela foi me ajudando", detalha a santista que trabalha e estuda em
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Embora o clima em Washington tenha ficado tenso na quinta-feira, Juliana afirma que não dá para comparar o que aconteceu no Capitólio e o ataque à base Washington Navy Yard, instalação da Marinha próxima ao Congresso dos Estados Unidos, onde um atirador matou 12 pessoas no dia 16 de setembro. "Eu já estava aqui quando aconteceu o ataque no Navy Yard. O que aconteceu no Capitólio pareceu um caso isolado. Nem 1% comparado com o que aconteceu no Navy Yard", conclui.
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